RODRIGO CARVALHO O apelido de Paredão, que hoje a torcida do Vovô canta para o goleiro Fernando Henrique, foi criado por ela para reverenciar Adílson |
Com 37 anos, o goleiro Adílson sabe que o fim de carreira se aproxima. Embora garanta que não esteja se preparando para isso, o eterno "Paredão" admite a possibilidade e sonha em parar como campeão pelo Vovô, clube pelo qual disputará o oitavo estadual. "Meu contrato vai até o fim de maio. Ainda que eu não esteja me preparando para encerrar a carreira, sei que este momento se aproxima e se eu tiver que parar neste ano, quero encerrar com o Ceará campeão", declara.
Adílson tem oito anos de Ceará. Ele ainda se recorda da data que chegou ao clube: "São oito anos. Cheguei em 16 de março de 2004. Foram momentos difíceis e felizes, e ainda tenho a contribuir com o Ceará".
Disputa
Com este pensamento, Adílson ainda quer jogar com a camisa 1 do Ceará, ainda que o ´rival´ seja de respeito, o titular Fernando Henrique. "Trabalho para vestir novamente a camisa 1. Sei que o Fernando foi uma contratação pesada e veio para jogar. Dei minha contribuição no início do Estadual, o Fernando herdou a posição e virou ídolo. Se ele está bem, não tem como mexer. Mas vou lutar pela vaga", declarou o arqueiro do Vovô.
Se parar este ano, Adílson admitiu sentir falta da idolatria da torcida alvinegra. "Por onde ando sou reverenciado. Pelo título estadual de 2006 e por ter ajudado na Série B evitando rebaixamentos. Isso o torcedor não esquece. Sentirei falta disso".
Adílson tem oito anos de Ceará. Ele ainda se recorda da data que chegou ao clube: "São oito anos. Cheguei em 16 de março de 2004. Foram momentos difíceis e felizes, e ainda tenho a contribuir com o Ceará".
Disputa
Com este pensamento, Adílson ainda quer jogar com a camisa 1 do Ceará, ainda que o ´rival´ seja de respeito, o titular Fernando Henrique. "Trabalho para vestir novamente a camisa 1. Sei que o Fernando foi uma contratação pesada e veio para jogar. Dei minha contribuição no início do Estadual, o Fernando herdou a posição e virou ídolo. Se ele está bem, não tem como mexer. Mas vou lutar pela vaga", declarou o arqueiro do Vovô.
Se parar este ano, Adílson admitiu sentir falta da idolatria da torcida alvinegra. "Por onde ando sou reverenciado. Pelo título estadual de 2006 e por ter ajudado na Série B evitando rebaixamentos. Isso o torcedor não esquece. Sentirei falta disso".
Nenhum comentário:
Postar um comentário