Diretoria alvinegra crê em volta por cima do atacante em 2013, apesar do retorno abaixo das expectativas
Em setembro, o Ceará fez um esforço para "repatriar" o atacante Magno Alves. Apresentado no dia 15 daquele mês, o ídolo por conta de sua passagem em 2010 era uma das esperanças de acesso do Vovô, prestes a disputar a 25ª rodada da Série B, portanto, a 13 do seu final.
Em setembro, o Ceará fez um esforço para "repatriar" o atacante Magno Alves. Apresentado no dia 15 daquele mês, o ídolo por conta de sua passagem em 2010 era uma das esperanças de acesso do Vovô, prestes a disputar a 25ª rodada da Série B, portanto, a 13 do seu final.
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| A diretoria do Ceará acredita que, com a chance de iniciar uma pré-temporada junto ao elenco e no nível físico dos demais, Magno Alves pode fazer um bom ano de 2013, contrastando com suas atuações ruins na reta final da Série B FOTO: TUNO VIEIRA |
Porém, 12 jogos depois, não só o sonho do acesso naufragou como o atacante jogou abaixo da expectativa, sendo titular em apenas metade das partidas e marcando apenas um gol, de pênalti, na vitória de 4 a 0 diante do América de Natal, no PV.
Ao assinar contrato até o fim de 2013, a diretoria do clube e o próprio jogador imaginavam começar o ano que vem na Série A, e vivendo novo caso de amor.
Mas a realidade foi diferente e até a qualidade de Magno Alves foi posta em xeque pela torcida.
E a diretoria do clube, o que espera do atacante para o ano que vem? Para Robinson de Castro, vice-presidente do clube, nunca a permanência dele foi contestada, ainda que agora a cobrança possa existir devido ao fato de o jogador iniciar uma pré-temporada com todo o elenco. "Não podíamos cobrar tanto do Magno pois ele não jogava há um tempo no Sport e não tinha feito pré-temporada. Ele não estava no mesmo nível dos outros jogadores, tanto do nosso elenco, quanto dos adversários. Agora ele iniciará a temporada conosco e esperamos um desempenho melhor. Seria injusto fazer uma critica a ele pelos jogos que fez", analisa Robinson.
O dirigente ressaltou que o próprio atacante, no momento de férias no exterior, já externou descontentamento com seu desempenho. "Ele já havia nos falado sobre as atuações e não estava muito feliz. O Magno tem dito que espera dar a volta por cima".
Com a vontade do jogador, o dirigente não acredita em uma nova temporada ruim, confiando na primeira passagem dele pelo clube em 2010, quando foi o principal jogador do elenco no Nacional. "Todo mundo o conhece e viu o que ele jogou aqui em 2010. Não é um jogador desconhecido ou uma incógnita. Ele sabe jogar, faz gols e uma má fase não é para sempre".
VLADIMIR MARQUESREPÓRTER
Ao assinar contrato até o fim de 2013, a diretoria do clube e o próprio jogador imaginavam começar o ano que vem na Série A, e vivendo novo caso de amor.
Mas a realidade foi diferente e até a qualidade de Magno Alves foi posta em xeque pela torcida.
E a diretoria do clube, o que espera do atacante para o ano que vem? Para Robinson de Castro, vice-presidente do clube, nunca a permanência dele foi contestada, ainda que agora a cobrança possa existir devido ao fato de o jogador iniciar uma pré-temporada com todo o elenco. "Não podíamos cobrar tanto do Magno pois ele não jogava há um tempo no Sport e não tinha feito pré-temporada. Ele não estava no mesmo nível dos outros jogadores, tanto do nosso elenco, quanto dos adversários. Agora ele iniciará a temporada conosco e esperamos um desempenho melhor. Seria injusto fazer uma critica a ele pelos jogos que fez", analisa Robinson.
O dirigente ressaltou que o próprio atacante, no momento de férias no exterior, já externou descontentamento com seu desempenho. "Ele já havia nos falado sobre as atuações e não estava muito feliz. O Magno tem dito que espera dar a volta por cima".
Com a vontade do jogador, o dirigente não acredita em uma nova temporada ruim, confiando na primeira passagem dele pelo clube em 2010, quando foi o principal jogador do elenco no Nacional. "Todo mundo o conhece e viu o que ele jogou aqui em 2010. Não é um jogador desconhecido ou uma incógnita. Ele sabe jogar, faz gols e uma má fase não é para sempre".
VLADIMIR MARQUESREPÓRTER
Analisando os doze adversários do Ceará, sem o critério de mando de campo, subiria para nove o número de clubes abaixo dele na classificação.
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