| Diante do Tiradentes, o técnico faz 500 jogos pelo Vovô, e a diretoria prepara uma justa homenagem ao soldado |
Ceará e Tiradentes tinha tudo para ser mais um jogo de muitos entre eles já disputados pelo Campeonato Cearense. Mas não é, e por uma ocasião especial. Esta partida será a de número 500 de Dimas Filgueiras comandando o Vovô. "Eu me envaideço por essa marca, ainda mais por ser pelo Ceará", disse.
A marca é insuperável no Nordeste; e no País, são cinco à sua frente. Lula dirigiu 999 jogos pelo Santos, Flávio Costa (733 pelo Flamengo), Osvaldo Brandão (580 pelo Palmeiras), Vicente Feola (524 jogos pelo São Paulo) e Freitas Solich (503 jogos pelo Flamengo).
Desses 500 jogos, Dimas, emocionado, não conseguiu recordar as melhores lembranças. "Foram tantas. Foram 40 anos de vitórias importantes, sejam por títulos ou evitar rebaixamentos. Sempre marca bastante".
Mas sem dúvida, o jogo que marcou mais, pelas circunstâncias, foi uma derrota: a final da Copa do Brasil de 1994. "Perdemos para o Grêmio e do jeito que foi marcou muito. Nos tiraram um título que nós merecíamos, que a torcida do Ceará merecia. Aquele grupo era muito guerreiro e seria um título nacional inédito para o Estado. O juiz nos tirou aquele título", disse recordando o jogo no Olímpico, onde o Vovô foi derrotado por 1 a 0 e teve um pênalti ignorado pelo árbitro Oscar Roberto de Godoy, que, se convertido, o placar de 1 a 1 daria o título ao Vovô.
E Dimas já pensa em parar. O técnico sonha em encerrar sua história no Ceará com êxito. "Queria encerrar com o título estadual e o acesso à Série A".
Para homenageá-lo, os jogadores entrarão com uma camisa personalizada e Dimas ainda receberá uma placa. "Quero vencer. Não há homenagem sem vitória", brincou Dimas.
Ataque
Para vencer o Tiradentes e encostar no líder Horizonte, o técnico manterá os três atacantes como contra o Ferrão, ainda que João Marcos, Rogerinho, Felipe Azevedo sejam desfalques. "Vamos para o ataque. O Tiradentes também tem três atacante e será um grande jogo", finalizou ele.
No Tigre, a aposta é no trio de ataque Niel, Claiton e Netinho para estragar a festa de Dimas.
VLADIMIR MARQUESREPÓRTER
A marca é insuperável no Nordeste; e no País, são cinco à sua frente. Lula dirigiu 999 jogos pelo Santos, Flávio Costa (733 pelo Flamengo), Osvaldo Brandão (580 pelo Palmeiras), Vicente Feola (524 jogos pelo São Paulo) e Freitas Solich (503 jogos pelo Flamengo).
Desses 500 jogos, Dimas, emocionado, não conseguiu recordar as melhores lembranças. "Foram tantas. Foram 40 anos de vitórias importantes, sejam por títulos ou evitar rebaixamentos. Sempre marca bastante".
Mas sem dúvida, o jogo que marcou mais, pelas circunstâncias, foi uma derrota: a final da Copa do Brasil de 1994. "Perdemos para o Grêmio e do jeito que foi marcou muito. Nos tiraram um título que nós merecíamos, que a torcida do Ceará merecia. Aquele grupo era muito guerreiro e seria um título nacional inédito para o Estado. O juiz nos tirou aquele título", disse recordando o jogo no Olímpico, onde o Vovô foi derrotado por 1 a 0 e teve um pênalti ignorado pelo árbitro Oscar Roberto de Godoy, que, se convertido, o placar de 1 a 1 daria o título ao Vovô.
E Dimas já pensa em parar. O técnico sonha em encerrar sua história no Ceará com êxito. "Queria encerrar com o título estadual e o acesso à Série A".
Para homenageá-lo, os jogadores entrarão com uma camisa personalizada e Dimas ainda receberá uma placa. "Quero vencer. Não há homenagem sem vitória", brincou Dimas.
Ataque
Para vencer o Tiradentes e encostar no líder Horizonte, o técnico manterá os três atacantes como contra o Ferrão, ainda que João Marcos, Rogerinho, Felipe Azevedo sejam desfalques. "Vamos para o ataque. O Tiradentes também tem três atacante e será um grande jogo", finalizou ele.
No Tigre, a aposta é no trio de ataque Niel, Claiton e Netinho para estragar a festa de Dimas.
VLADIMIR MARQUESREPÓRTER
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